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Jardim ironiza arbitragem: "Quem não viu pensa que foi um jogo de guerra"

Técnico lamenta o empate do Cruzeiro e critica árbitros por excesso de cartões

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Jardim ironiza arbitragem: "Quem não viu pensa que foi um jogo de guerra"
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O técnico Leonardo Jardim analisou o empate em 0 a 0 do Cruzeiro com o Fluminense, neste domingo (9). Apesar de o time dominar o segundo tempo, o treinador lamentou o principal problema da equipe: a falta de pontaria.

“Fomos dominantes na segunda parte, tivemos algum volume, mas esse volume não se traduziu em gols”, disse o português.

Além disso, Jardim também criticou a estratégia da arbitragem, que, segundo ele, “picotou” o jogo com muitos cartões no primeiro tempo. Segundo o comandante, o início da partida foi difícil para sua equipe:

“O jogo teve um primeiro período, entre 20 e 25 minutos muito picotado. Acho que o Cruzeiro não conseguiu jogar”.

Contudo, ele viu melhora no fim da primeira etapa e domínio na segunda: “No futebol precisamos de gol para ganhar os jogos e não conseguimos”.

Para concluir seu pensamento sobre a parte tecnica, o treinador resumiu o jogo de forma tática:

“Quando não se faz gols é sempre mérito das defesas. Hoje as defesas foram superiores ao ataque.”

Jardim também fez uma crítica específica à arbitragem de Rodrigo José Pereira de Lima. No entanto, o foco do técnico não foi a polêmica de Matheus Pereira, mas sim o critério dos cartões.

“Sinceramente não percebi o número de cartões dados… quem não viu até pensa que sete amarelos foi um jogo de guerra”, disparou.

Para ele, a estratégia do árbitro foi ruim:

“Acho que a estratégia de gerir um jogo não deve ser essa, de qualquer falta dar amarelo e depois fechar os olhos (para o segundo)”, criticou.

O treinador, aliás, reforçou o objetivo do clube na reta final. Ele admitiu que a vaga na fase prévia (“qualificação indireta”) é um “subobjetivo”.

“O objetivo é uma qualificação direta na fase de grupos. Pra isso necessitamos ainda de conquistar três pontos”, projetou o treinador.

Por fim, Jardim falou sobre a pausa para a Data-FIFA. Ele a classificou como a “última garrafa d’água” antes de uma maratona de até nove jogos em 30 dias na reta final da temporada.

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