O ex-meio-campista Jorge Valdívia foi preso nesta terça-feira (22), no Chile, acusado de abuso sexual. A divisão regional leste do Ministério Público chileno confirmou a investigação.
De acordo com a denúncia, o crime teria acontecido na noite do último domingo (20). O jornal chileno "La Tercera" afirma que a denunciante, uma mulher tatuadora, teria se encontrado com o ex-Palmeiras em um restaurante em Providencia, à leste de Santiago, para discutir o desenho de uma tatuagem. De acordo com a imprensa chilena, a suposta vítima afirma não se lembrar de nada após ter ingerido bebida alcoólica.
A denúncia foi feita na manhã da segunda-feira (21), poucas horas após o suposto crime, o que configura denúncia de flagrante delito e que, de acordo com a imprensa chilena, possibilitou que o processo acontecesse de forma mais ágil.
Ao portal chileno "BioBio", Valdívia enviou um comunicado em que confirma ter se encontrado com a suposta vítima, mas negou ter a agredido sexualmente. "Não conheço as motivações desta ação, mas nego categoricamente ter agredido sexualmente qualquer pessoa", escreveu. "Tive um relacionamento consensual com uma mulher adulta".
