Na derrota do Botafogo contra o Penãrol por 3 a 1, nesta quarta (30), a equipe de Artur Jorge fez um jogo abaixo do esperado, mas saiu com a classificação inédita para a final da Libertadores de 2024. Agora, o time tem sonho vivo em duas competições.
Ao final do segundo tempo, os jogadores se reuniram no gramado para comemorar a classificação, cedendo entrevistas somente na coletiva.
O técnico Artur Jorge iniciou, após classificação, falando sobre o objetivo do elenco e a história sendo escrita, mas focou nas explicações sobre as alterações iniciais dos titulares na partida.
– É o que nós tivemos de preocupação com o resultado que trazíamos de 5 a 0, permitindo um cuidado especial neste aspecto de preservar os atletas que corriam risco de não poder estar na final – disse.
Leia também: Botafogo é mais forte e mesmo perdendo se classifica para sua primeira final de Libertadores
Além disso, Adryelson, que também estava presente na bancada, comentou sobre a discussão com o companheiro de time, Marçal, na qual foi vista ao final da partida.
– Ele só estava orientando, nós nos desentendemos um pouco, mas era para orientar ali. Tá tudo certo, ele só estava querendo ajudar – comentou.
Pênalti cancelado e presente para a torcida do Botafogo
O pênalti cancelado do Botafogo também foi alvo de questionamentos por parte do próprio técnico, que não entendeu a marcação e retirada dela, mas disse ter sido o melhor momento da equipe na segunda etapa.
– A vitória é para eles (torcida), que sempre acreditaram e aqueles que já sofreram com o Botafogo. Para eles, esta é a minha vitória – disse o técnico sobre a torcida do Fogão, que foi apoiar a equipe mesmo com os acontecimentos recentes antes da partida desta noite.
Sentimento de classificação e extracampo
– O professor nos protege dessa parte, que pede pra gente focar no jogo e não ligar o que acontece no extracampo. O que importa é que classificamos para a final e entramos para a história – comentou Adryelson sobre os ataques ao ônibus dos jogadores e torcida na chegada ao estádio.
.
